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O horizonte é o mesmo no latim e no grego, os olhos que o veem que tomam ângulos diferentes

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Bicho, de Lygia Clark, é vendido por US$ 564 mil em Londres


"Bicho", da brasileira Lygia Clark, foi arrematado nesta sexta-feira por 564.096 dólares no leilão de arte contemporânea dos BRICS (Brasil, Rússia, China e Índia) realizado em Londres.
A escultura metálica geométrica da finada Lygia Clark (1920-1988) estava avaliada em entre 274.000 e 334.000 dólares, e era a obra brasileira mais cara do leilão organizado na Saatchi Gallery de Londres.


"Bicho" (1960) pertencia a uma coleção privada da Suíça.

Boas dicas de literatura


Todos nós, em algum momento de nossas vidas, lemos algum livro que foi marcante e que abriu nossas cabeças. Pois 10 Livros Que Abalaram Meu Mundo, publicado pela editora Casa da Palavra, traz artigos de dez escritores famosos falando sobre aqueles livros que mais gostaram de ler. Ruy Castro, David Toscana, Beatriz Resende, José Mindlin, Sérgio Augusto, Milton Hatoum, Bráulio Tavares, Rui Campos, Heloísa Seixa e Lucia Riff comentam os autores mais influentes para eles. São citados desde Lewis Caroll, que escreveu Alice no País das Maravilhas, até Jean-Paul Sartre, com a Idade da Razão. Uma excelente maneira de dar dicas para quem quer se aventurar pelo mundo da literatura.


http://portal180.uol.com.br/interna.php?ID=122

Analfabeto que passou em concurso será excluído da seleção, diz MP

O Ministério Público de Pernambuco recomendou a exclusão de um candidato analfabeto aprovado em um concurso público da cidade de Ribeirão (PE). O candidato não sabe ler nem escrever, apenas assina seu nome, e foi aprovado para o cargo de agente patrimonial, que exige nível fundamental. Ele conseguiu ficar na 44ª posição, de 70 vagas, ao chutar as respostas da prova de múltipla escolha, disse o MP.

Confira lista de concursos e oportunidades

Em interrogatório feito na promotoria da cidade em 22 de abril, o candidato assumiu ter feito a inscrição para o cargo de agente patrimonial sem ter o nível escolar necessário para a função. Ele também admitiu que não sabe ler nem escrever e apenas assina o nome.

No interrogatório, o candidato disse ainda que foi uma funcionária do local onde ele se inscreveu que preencheu os seus dados no formulário de inscrição, disse o MP.

De acordo com o promotor Hipólito Cavalcanti Guedes, responsável pelo interrogatório, não há possibilidades de o candidato ter recebido o gabarito da prova. "Se tivesse vazado para ele, vazaria para outros", disse. "Para a sorte dele ele foi aprovado e, para seu azar, houve a denúncia", afirmou Guedes.

Guedes disse que o candidato trabalha em um engenho da zona rural da região de Ribeirão.

Após o MP notificar a prefeitura de Ribeirão sobre o caso, a Consultoria e Assessoria Medeiros (Comede), organizadora do concurso, encaminhou resposta ao município com o gabarito da prova e a lista de inscrição, constando a assinatura do candidato.

De acordo com o MP, o concurso foi paralisado após denúncias de irregularidades na seleção serem encaminhadas ao ministério. A fiscalização aconteceu antes mesmo que houvesse a homologação do concurso e a única irregularidade encontrada foi a aprovação do candidato analfabeto.

Foram oferecidas 70 vagas para o cargo, cujo salário é de R$ 465. A taxa de inscrição para o cargo custou R$ 60.

As provas foram aplicadas no dia 28 de fevereiro. O exame teve, de acordo com o edital, 30 questões, sendo 15 questões de língua portuguesa, 10 de matemática e 5 de conhecimentos gerais.

Não há crime
O MP de Pernambuco ressaltou, porém, que o candidato não cometeu nenhum crime e, caso não fosse identificada sua situação na investigação, ele seria impedido de assumir o cargo na hora da entrega dos documentos, já que não possui o nível fundamental exigido para o cargo.

De acordo com o MP, não é irregular a inscrição e realização de provas por qualquer candidato que saiba apenas assinar o nome, mas não se pode admitir a nomeação e posse sem os requisitos de escolaridade exigidos no edital do concurso – no caso, o nível fundamental.

A prefeitura dará continuidade ao concurso, mas terá de excluir o candidato analfabeto.


http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2010/04/analfabeto-que-passou-em-concurso-sera-excluido-da-selecao-diz-mp.html

sexta-feira, 16 de abril de 2010

As Artes Plásticas no Brasil

Arte dos séculos XVIII e XIX – A arte brasileira começa de fato com o barroco, que se desenvolve especialmente em Minas Gerais no século XVIII. A arquitetura e a escultura sacra são as principais produções. No começo do século XIX, com a chegada ao país da missão artística francesa, contratada por dom João VI para instituir o ensino oficial de artes no Brasil, tem início o neoclassicismo, movimento que propõe o retorno aos ideais clássicos. No país, a tendência torna-se mais visível na arquitetura. Seu expoente é Grandjean de Montigny (1776-1850), que adapta a estética neoclássica ao clima tropical. Na pintura, a composição e o desenho seguem os padrões neoclássicos de sobriedade e equilíbrio, mas o colorido reflete a dramaticidade romântica. Um exemplo é Flagelação de Cristo, de Vítor Meirelles (1832-1903).

De 1850 a 1920 predominam as manifestações artísticas centradas na Academia Imperial de Belas-Artes, fundada em 1826. A academia transmite as principais tendências da arte européia nesse período, como o romantismo, o realismo, o naturalismo e o simbolismo. Traços do naturalismo são incorporados pelos paisagistas do chamado Grupo Grimm, liderado pelo alemão George Grimm (1846-1887), professor da Academia Imperial de Belas-Artes. Entre seus alunos destaca-se Antônio Parreiras (1860-1945). Outro naturalista importante é João Batista da Costa (1865-1926), que tenta captar com objetividade a luz e as cores da paisagem brasileira. O simbolismo marca sua influência em algumas pinturas de Eliseu Visconti (1866-1944) e Lucílio de Albuquerque (1877-1939). Também é muito marcante nas obras de caráter onírico de Alvim Correa (1876-1910) e Helios Seelinger (1878-1965).

Arte Moderna – Somente na década de 20, com o modernismo e a realização da Semana de Arte Moderna de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo, o Brasil elimina o descompasso em relação à produção artística internacional. Ao mesmo tempo que é inspirado em diversas estéticas da vanguarda européia do século XX, como impressionismo, expressionismo, fauvismo, cubismo, futurismo, dadá e surrealismo, o movimento defende uma arte vinculada à realidade brasileira. Os artistas conquistam maior liberdade técnica e expressiva, rejeitando a arte do século XIX e as regras das academias de arte. A partir dos anos 30, alguns modernistas começam a valorizar o primitivismo. Após a II Guerra Mundial, o modernismo perde força com a chegada da abstração ao país. As obras abandonam o compromisso de representar a realidade aparente e não reproduzem figuras nem retratam temas. O que importa são as formas e cores da composição. Entre os principais representantes dessa tendência estão Iberê Camargo (1914-1994), Cícero Dias (1908-), Manabu Mabe (1924-1997), Yolanda Mohályi (1909-1978) e Tomie Ohtake (1913-).

Em 1951 é criada a Bienal Internacional de São Paulo, que proporciona à produção brasileira reconhecimento internacional e sintoniza definitivamente o país com a tendência mundial de internacionalização da arte.

Arte Contemporânea – Os marcos iniciais da arte contemporânea no país são o concretismo, o neoconcretismo e a pop art, que, a partir do final da década de 50, despontam no cenário nacional. Em comum, a pop art e o concretismo têm a preocupação de refletir sobre a cultura de massa. A pop art legitima a citação, ou seja, o uso de imagens já produzidas por outros artistas ou pela própria indústria cultural. Os principais nomes são Wesley Duke Lee (1931-), Rubens Gerchman (1942-), autor da serigrafia Lindonéia, a Gioconda do Subúrbio, e Cláudio Tozzi (1944-), de O Bandido da Luz Vermelha.

Com o neoconcretismo, os artistas partem da pintura para as instalações, gênero que mistura pintura, escultura e objetos industrializados em ambientes preparados para estimular a percepção sensorial. A arte conceitual, que utiliza fotos, textos, objetos e vídeos, marca as obras de Cildo Meireles (1948-), Waltércio Caldas (1946-) e Regina Silveira (1939-). Variante do minimalismo, o pós-minimalismo, também chamado de arte povera (arte pobre), influencia vários artistas. As obras são produzidas com materiais naturais, como água e terra, ou pouco industrializados, do tipo barbante e corda.

A partir dos anos 80, muitos se aproximam da transvanguarda, que revaloriza a pintura e a escultura e recupera linguagens e elementos do passado. Destacam-se três artistas, especialmente no início da carreira: Leda Catunda (1961-), José Leonilson (1957-1993) e Daniel Senise (1955-). Eles ganham projeção internacional ao trabalhar com imagens de várias procedências. Leda Catunda, por exemplo, pinta partes de um tecido já estampado. Leonilson combina desenhos inspirados em quadrinhos e figuras que imaginou.

Após uma aparente efervescência no final dos anos 80, o mercado de arte no país volta à crise. No campo da produção percebe-se o amadurecimento da obra de artistas surgidos nos anos 70, como os escultores Cildo Meireles, Ivens Machado (1942-) e Tunga (1952-). Por outro lado, alguns artistas inovam com tecnologias até então não consideradas artísticas, como as fotografias de Rosangela Rennó (1962-) e Mário Cravo Neto (1947-) e a videoarte de Rafael França e Diana Domingues. Esta última mescla tecnologia com elementos da sociedade pré-industrial, aliados a objetos pessoais. Por exemplo, televisões, células fotoelétricas e uma pele de carneiro são colocadas junto de fotos de família.

No final dos anos 80 e início dos 90, muitos artistas adotam a instalação. Destacam-se nomes como Nuno Ramos (1960-) e Jac Leirner (1961-), que ganha projeção internacional dispondo objetos da sociedade de consumo em série. Outros artistas mostram novas possibilidades de explorar linguagens tradicionais, como os pintores Paulo Pasta (1959-) e Beatriz Milhazes (1960-) e os gravadores Laurita Salles e Cláudio Mubarac. Surgem ainda outros talentos, como Paulo Monteiro (1961-), Ernesto Neto e Adriana Varejão.

http://www.portalartes.com.br/artes-plasticas-no-brasil/478-as-artes-plasticas-no-brasil

Flávio de Carvalho, as mil faces de um modernista

Especial para o Estado - SÃO PAULO - Figura central do modernismo nacional, referência indiscutível para a produção brasileira das últimas décadas, Flávio de Carvalho (1899-1973) tem na diversidade uma de suas características mais fascinantes. Quando se tenta defini-lo por uma das diversas áreas em que atuou, pelos seus trabalhos mais marcantes ou pelos efeitos - algumas vezes bombásticos - de suas ações, tem-se a impressão de estar omitindo um aspecto desse artista multifacetário.

Na tentativa de responder quem foi afinal Flávio de Carvalho, a retrospectiva que será inaugurada esta noite no Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo propõe uma abordagem ampla, na qual se mesclam obras, projetos e muita documentação (fotográfica e escrita), organizada em termos cronológicos e de linguagem.
O início da mostra é dedicado aos trabalhos do Flávio de Carvalho arquiteto, com a exibição de uma série de ousados projetos que ele cria no fim dos anos 20 e início dos 30 numa clara estratégia de ruptura com os padrões em voga e tentando abrir o debate para além da tradicional disputa entre o classicismo e o neocolonial, ainda na época defendido por Lúcio Costa. Há também pequenos nichos criados para tratar de aspectos importantes de sua obra, como a relação com o teatro, a dança e o figurino; bem como uma ampla coleção de textos, ilustrações e livros importantes para sua trajetória que pontuam toda a exposição.
Pode-se dizer, no entanto, que a pintura e o desenho são o principal fio condutor que conduz o espectador pela produção de Carvalho, desde as primeiras pinturas dos anos 30 até a última tela pintada por ele, no ano de sua morte. É na década de 30 que ele se engaja ferozmente na tentativa de mexer o circuito artístico local, envolvendo-se em ações como o CAM (Clube de Arte Moderna) e o Salão de Maio. Nesse período, segundo o curador Rui Moreira Leite, ele defende o surrealismo e o abstracionismo - correntes claramente identificáveis em sua obra e presentes no trabalho dos artistas que apresenta ao público local - como sendo as duas forças motoras da produção artística do período.
O retrato, gênero marcante em sua produção, também tem forte presença ao longo da mostra, tanto por intermédio das autorrepresentações (em distintas fases de sua vida), como pelas já célebres telas retratando amigos como Mário e Oswald de Andrade. Infelizmente o MAC negou o empréstimo da Série Trágica, conjunto de desenhos a carvão em que o artista retrata sua mãe no leito de morte e que é considerada uma de suas obras maiores.
Moreira Leite, que há mais de duas décadas estuda a obra de Carvalho, também reservou um espaço importante para as experiências desenvolvidas por ele, como a realizada em 1931, quando andou em sentido contrário a uma procissão na Rua Direita, em São Paulo, sendo quase linchado (ler acima) ou quando criou, em 1956, um traje masculino em que as calças dão lugar à saia, mais arejada e adequada aos homens dos trópicos.

Preso no Rio colombiano suspeito de tráfico

A Polícia Federal informou que prendeu nesta sexta-feira (16) um suspeito de ser um dos quatro maiores traficantes colombianos, em um prédio da Zona Sul do Rio.

Segundo a polícia, o suspeito, Nestor Caro Chapparro, era procurado pela justiça norte-americana, que oferecia US$ 5 milhões de recompensa pela sua captura.

Segundo a PF, a prisão foi efetuada em cumprimento a um mandado de prisão do STF para extradição.


http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2010/04/preso-no-rio-colombiano-suspeito-de-trafico.html

quinta-feira, 8 de abril de 2010

História da Arte


O QUE É A ARTE?

Criação humana com valores estéticos (beleza, Equilíbrio, harmonia, revolta)
que sintetizam as suas emoções, sua história, seus sentimentos e a sua cultura.
É um conjunto de procedimentos que utilizados para realizar obra
O QUE É A ARTE?

Criação humana com valores estéticos (beleza, Equilíbrio, harmonia, revolta)
que sintetizam as suas emoções, sua história, seus sentimentos e a sua cultura.
É um conjunto de procedimentos que utilizados para realizar obras, e no qual aplicamos nossos conhecimentos. Se apresenta sob variadas formas como: a plástica, a música, a escultura, o cinema, o teatro, a dança, a arquitetura etc. Pode ser vista ou percebida pelo homem de três maneiras: visualizadas, ouvidas ou mistas (audiovisuais), hoje alguns tipos de arte permitem que o apreciador participe da obra. O artista precisa da arte e da técnica para comunicar-se.

Quem faz arte?

O homem criou objetos para satisfazer as suas necessidades práticas, como as ferramentas para cavar a terra e os utensílios de cozinha. Outros objetos são criados por serem interessantes ou possuírem um caráter instrutivo. O homem cria a arte como meio de vida, para que o mundo saiba o que pensa, para divulgar as suas crenças (ou as de outros), para estimular e distrair a si mesmo e aos outros, para explorar novas formas de olhar e interpretar objetos e cenas.

Por que o mundo necessita de arte?

Porque fazemos arte e para que a usamos é aquilo que chamamos de função da arte que pode ser ...feita para decorar o mundo... para espelhar o nosso mundo (naturalista)... para ajudar no dia-a-dia (utilitária)...para explicar e descrever a história...para ser usada na cura doenças... para ajuda a explorar o mundo.

Como entendemos a arte?

O que vemos quando admiramos uma arte depende da nossa experiência e conhecimentos, da nossa disposição no momento, imaginação e daquilo que o artista pretendeu mostrar.


O que é estilo? Por que rotulamos os estilos de arte?

Estilo é como o trabalho se mostra, depois de o artista ter tomado suas decisões. Cada artista possui um estilo único.
Imagine se todas as peças de arte feitas até hoje fossem expostas numa sala gigantesca. Nunca conseguiríamos ver quem fez o que, quando e como. Os artistas e as pessoas que registram as mudanças na forma de se fazer arte, no caso os críticos e historiadores, costumam classificá-las por categorias e rotulá-las. É um procedimento comum na arte ocidental.
Ex.: Renascimento, Impressionismo, Cubismo, Surrealismo, etc.


Como conseguimos ver as transformações do mundo através da arte?

Podemos verificar que tipo de arte foi feita, quando, onde o como, desta maneira estaremos dialogando com a obra de arte, e assim podemos entender as mudanças que o mundo tiveram.


Como as idéias se espalham pelo mundo?

Exploradores, comerciantes, vendedores e artistas costumam apresentar às pessoas idéias de outras culturas. Os progresssos na tecnologia também difundiram técnicas e teorias. Elas se espalham através da arqueologia , quando se descobrem objetos de outras civilizações; pela fotografia, a arte passou a ser reproduzida e, nos anos 1890, muitas das revistas internacionais de arte já tinham fotos; pelo rádio e televisão, o rádio foi inventado em 1895 e a televisão em 1926, permitindo que as idéias fossem transmitidas por todo o mundo rapidamente, os estilos de arte podem ser observados, as teorias debatidas e as técnicas compartilhadas; pela imprensa, que foi inventada por Johann Guttenberg por volta de 1450, assim os livros e e arte podiam ser impressos e distribuídos em grande quantidade; pela internet, alguns artistas colocam suas obras em exposição e podemos pesquisá-las, bem como saber sobre outros estilos
s, e no qual aplicamos nossos conhecimentos. Se apresenta sob variadas formas como: a plástica, a música, a escultura, o cinema, o teatro, a dança, a arquitetura etc. Pode ser vista ou percebida pelo homem de três maneiras: visualizadas, ouvidas ou mistas (audiovisuais), hoje alguns tipos de arte permitem que o apreciador participe da obra. O artista precisa da arte e da técnica para comunicar-se. Quem faz arte? O homem criou objetos para satisfazer as suas necessidades práticas, como as ferramentas para cavar a terra e os utensílios de cozinha. Outros objetos são criados por serem interessantes ou possuírem um caráter instrutivo. O homem cria a arte como meio de vida, para que o mundo saiba o que pensa, para divulgar as suas crenças (ou as de outros), para estimular e distrair a si mesmo e aos outros, para explorar novas formas de olhar e interpretar objetos e cenas. Por que o mundo necessita de arte? Porque fazemos arte e para que a usamos é aquilo que chamamos de função da arte que pode ser ...feita para decorar o mundo... para espelhar o nosso mundo (naturalista)... para ajudar no dia-a-dia (utilitária)...para explicar e descrever a história...para ser usada na cura doenças... para ajuda a explorar o mundo. Como entendemos a arte? O que vemos quando admiramos uma arte depende da nossa experiência e conhecimentos, da nossa disposição no momento, imaginação e daquilo que o artista pretendeu mostrar. O que é estilo? Por que rotulamos os estilos de arte? Estilo é como o trabalho se mostra, depois de o artista ter tomado suas decisões. Cada artista possui um estilo único. Imagine se todas as peças de arte feitas até hoje fossem expostas numa sala gigantesca. Nunca conseguiríamos ver quem fez o que, quando e como. Os artistas e as pessoas que registram as mudanças na forma de se fazer arte, no caso os críticos e historiadores, costumam classificá-las por categorias e rotulá-las. É um procedimento comum na arte ocidental. Ex.: Renascimento, Impressionismo, Cubismo, Surrealismo, etc. Como conseguimos ver as transformações do mundo através da arte? Podemos verificar que tipo de arte foi feita, quando, onde o como, desta maneira estaremos dialogando com a obra de arte, e assim podemos entender as mudanças que o mundo tiveram. Como as idéias se espalham pelo mundo? Exploradores, comerciantes, vendedores e artistas costumam apresentar às pessoas idéias de outras culturas. Os progresssos na tecnologia também difundiram técnicas e teorias. Elas se espalham através da arqueologia , quando se descobrem objetos de outras civilizações; pela fotografia, a arte passou a ser reproduzida e, nos anos 1890, muitas das revistas internacionais de arte já tinham fotos; pelo rádio e televisão, o rádio foi inventado em 1895 e a televisão em 1926, permitindo que as idéias fossem transmitidas por todo o mundo rapidamente, os estilos de arte podem ser observados, as teorias debatidas e as técnicas compartilhadas; pela imprensa, que foi inventada por Johann Guttenberg por volta de 1450, assim os livros e e arte podiam ser impressos e distribuídos em grande quantidade; pela internet, alguns artistas colocam suas obras em exposição e podemos pesquisá-las, bem como saber sobre outros estilos.

http://www.artesbr.hpg.ig.com.br/Educacao/11/index_hpg.html

quarta-feira, 7 de abril de 2010

O Rio de Janeiro não continua lindo.

Chuva já deixa 138 mortos no Rio

Já chega a 138 o número de mortos em decorrência das chuvas no estado do Rio, segundo o Corpo de Bombeiros.

Desse total, 72 pessoas morreram em Niterói, na Região Metropolitana, e 46 mortes foram registradas no município do Rio. Outras 16 mortes foram registradas em São Gonçalo.

As demais mortes foram registradas em Nilópolis, Petrópolis, Magé e Paulo de Frontin.